Arquivo mensais:agosto 2013

Energia Solar: como funciona e quais os benefícios?

A vida moderna apresenta alguns desafios que devem ser levados em conta. A população tem crescido e os recursos naturais estão cada vez mais escassos. Muita tecnologia empregada erroneamente contribui para a agressão ao ambiente. Pensando nisso, os diversos setores industriais, pesquisadores e empreendedores têm feito esforços para encontrar medidas alternativas: uma das saídas encontradas é a energia solar, que permite utilização mais racional do potencial energético oferecido pela natureza. Ela é mais econômica no longo prazo e oferece, dentre os diversos benefícios, uma maior integração com a natureza e sustentabilidade.

FONTE: https://sphotos-a.xx.fbcdn.net/hphotos-ash4/480215_522343741136294_1420217541_n.jpg

Essa maravilhosa fonte de energia vem acompanhada de uma atitude de maior respeito com a natureza, pois são substituídas (ao menos parcialmente) as antigas fontes de energia poluente e depredatória, por outra que respeita o ciclo natural do meio ambiente.

Por ser uma fonte de energia que se baseia no aproveitamento das emissões térmicas e luminosas captadas do sol, ela é renovável e limpa, sendo implantada atualmente em diversos setores. Isso permite estudos mais focados na área e, quanto mais se utiliza esse sistema, mais barato fica o custo para obtenção.

Fonte:http://www.preventivi-impianto-fotovoltaico.it/images/GeneralImages/solarpanelssummer.jpg

A grande novidade dessa nova geração de aproveitamento energético são as casas ecologicamente corretas. Nelas a energia solar facilita a vida de quem quer morar em casa térrea, tendo todos os processos de administração de recursos baseados em soluções sustentáveis.

O banho é aquecido por painéis que armazenam energia ao dia e liberam à noite em forma de água quente. As lâmpadas e equipamentos eletrônicos também reduzem o consumo e oferecem economia aos moradores, pagando em médio prazo o investimento dos proprietários na estrutura necessária.

Algumas medidas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) já visam conceder créditos para quem quer ser “produtor” de energia solar, podendo até ser lucrativo para os moradores da casa. Segundo a  resolução 482, a casa que produzir energia excedente poderá ceder para a rede da distribuidora em troca de créditos. Ou seja, além de economizar, os moradores da casa podem ganhar dinheiro ou, ao menos, compensar gastos.

Pensando em tudo isso, vale a pena começar a planejar uma vida mais de acordo com os benefícios ecológicos que apenas uma casa e o contato com a natureza podem lhe oferecer. É ótimo poder montar um ambiente saudável para as crianças e demais membros da família tendo a energia solar como força matriz, adotando um novo conceito de aproveitamento de recursos. Para isso, morar em uma casa oferece a autonomia necessária, uma vez que não depende de reuniões intermináveis de moradores, e de diversos outros problemas enfrentados pro quem mora em um apartamento na cidade. Que tal então iniciar um novo processo de respeito a si e a natureza, implementando um novo jeito de olhar o ambiente: como um aliado da economia e da saúde da família?

Planeje-se e comece a dar asas a esse projeto, que não é só de moradia, mas de vida, já que as melhores coisas acontecem em casa, com a família e amigos. Proponha-se a iniciar uma nova fase em sua vida aproveitando todos os benefícios de morar em uma casa sustentável. Energia solar é uma rica fonte de vida e pode ser uma aliada eficiente da economia.

FONTE: http://1.bp.blogspot.com/-zvwJEBOkjU8/TyfZPCIcV-I/AAAAAAAAANo/p_lUtxzD8-s/s1600/Golden+Family.jpg

Qual sua opinião sobre o uso de energia solar? Aguardamos sua contribuição nos comentários!

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Andamento das obras e materiais para construção à beira-mar – agosto de 2013

O mercado imobiliário tem se expandido bastante nos litorais. Os cuidados quanto aos riscos têm ganhado muita atenção também. Antes de decidir pela compra de um imóvel no litoral, alguns cuidados são necessários. Eles vão desde a consulta com um especialista para determinar se o local é legal para a construção do imóvel até preocupações em relação à estrutura.

 

O residencial Vila Pitanga, além de trabalhar com excelentes profissionais, também se preocupa em construir de forma ambientalmente consciente, aderindo aos seus projetos os materiais ideais para não agredir ao meio ambiente.

 

Também pelo fato de estarmos à beira-mar, tomamos todo o cuidado com o planejamento de subsolos. Já em relação à construção geral, há atenção especial em relação ao uso de equipamentos e a evitar impactos que eles possam causar.

 

Outro fator com que nos preocupamos é a maresia, visto que ela tende a danificar materiais usados na construção. A maresia é inimiga do ferro e do aço, que demandam revestimentos para não enferrujar. Uma solução interessante, neste caso, é a utilização de pvc. Além de deixar tudo mais bonito, ela se ajusta melhor com o meio. A escolha de esquadrias de pvc é interessante para impedir a penetração da maresia.

 

Apesar da atenção especial às estruturas em pvc, o uso de alvenaria também não é descartado, uma vez que ele inibe infiltrações da umidade, especialmente no inverno. No geral é o revestimento que requer mais cautela, uma vez que ele é o responsável por garantir durabilidade e menos manutenções, com retoques de pinturas e substituição de pastilhas.
Atualização sobre as obras

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Todo mundo adora registrar boas lembranças com a família e amigos, não é? Ainda melhor se for em uma praia, de bem com a natureza, onde tudo pode acontecer de forma descontraída e agradável. Uma ótima notícia para os que almejam garantir a sua vaga na Vila Pitanga é que as obras no condomínio caminham dentro do cronograma.

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A cobertura já está sendo finalizada na casa 3. Na casa 2, a fase é de construção do contrapiso e da cobertura dos quartos. As obras nas casas 1 e 4 estão previstas para iniciar agora no mês de novembro. Portanto, se deseja morar no paraíso, é hora de começar o planejamento!

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Gostaria de mais informações sobre os materiais usados ou sobre as obras? Aguardamos seu comentário!

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A história da região de Garopaba: coragem e integração com a natureza

A história de Garopaba é marcada principalmente pela relação entre seus habitantes e a integração com a natureza exuberante ao seu redor. É a história de uma sociedade que se formou entre morros recobertos de Mata Atlântica e cenários paradisíacos com lagoas, dunas e enseadas encravadas nos costões. Tudo começou logo no descobrimento do Brasil, pois já em 1525, o local serviu como abrigo à expedição naval da Cidade de Coruña, na Espanha, que fugia de um temporal.

fonte: http://www.garopaba.com.br/images/GaropaIgrejinha2.JPG

Os indígenas

Na época, viviam aqui apenas os índios carijós, nossos primeiros habitantes, que deram o nome Ygara-mpaba, “Enseada dos Barcos”, ao porto natural em que hoje se localiza a sede municipal. Ao travarem contato com os primeiros europeus que aportaram, e que com bastante frequência naufragavam por estas terras, a atitude dos nativos foi de cordial hospitalidade, acolhendo os navegadores e suprindo-os com madeira, água fresca e demais frutos da terra. Infelizmente, o caráter pacífico destes primeiros habitantes de Garopaba os tornaram presa fácil para as expedições de bandeirantes paulistas que, em violentas incursões em busca de escravos indígenas, terminaram por despovoar seu litoral.

 

As primeiras colonizações

Nos século seguinte, mais precisamente entre 1666 e 1692, registra-se a presença de algumas famílias pioneiras, como as de Antônio Afonso, João Félix Antunes e Antônio Bicudo Camacho. Estes homens e mulheres foram verdadeiros desbravadores, cujo modo de vida, em meio à natureza onipresente, não diferia muito da dos indígenas em alguns de seus elementos essenciais: a pesca e a roça de mandioca, a intimidade com os caminhos, o clima e as vozes da natureza. Heranças vitais dos povos originários sem as quais o povoamento português seria impossível de se realizar por aqui.

 

A imigração açoriana

Mas é com a grande imigração açoriana de 1748 que Garopaba, assim como todo o litoral da região da Ilha de Santa Catarina, ganha seus mais característicos contornos culturais, ainda hoje reconhecíveis na arquitetura, nos hábitos, nas tradições, na língua e no modo de ser de nossa região. Vindas em sucessivas levas entre 1748 e 1756, as famílias de imigrantes dos Açores, gente simples e trabalhadora que abandonou tudo num verdadeiro salto para o desconhecido, fundaram a maior parte das povoações existentes no litoral catarinense, entre as quais Garopaba. A fundação da vila foi seguida pela da Armação de São Joaquim de Garopaba, em 1793. “Armação” é como se chamavam os portos dedicados à pesca de baleias e extração de seu óleo, a principal atividade econômica mantida pelos portugueses no litoral de Santa Catarina durante o período colonial.

 

Da independência do Brasil até hoje

Após a Independência do Brasil, e ao longo de todo o século XIX, a cidade vive uma existência tranquila e pacífica de povoado à beira-mar e ao pé da serra, sendo contudo, palco de episódios marcantes, como a batalha ocorrida no Morro do Siriú, entre forças republicanas e o governo imperial durante a Revolução Farroupilha, em 1839.

 

Município desde 1961, Garopaba firma-se desde o final do século XX como destino de uma nova leva de viajantes, agora em busca de suas paisagens exuberantes e de integração com a natureza. Esta terra marcada desde os primórdios pela generosidade e hospitalidade dos índios carijó, pelo espírito aventureiro dos marujos e dos náufragos, e povoada, por fim, pelo trabalho e pela coragem da gente açoriana, agora enfrenta o desafio do crescimento sustentável e da preservação da natureza, sem deixar de promover seu enorme potencial turístico.

 

Você conhece outros detalhes sobre a história dessa bela cidade? Compartilhe com a gente nos comentários!

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